O êxito ou o fracasso é determinado pela liderança. Na visão que busca o crescimento da igreja, a qualidade precede à quantidade; portanto, faça questão de formar os melhores dirigentes para a primeira geração.
Quando elegemos os principais guias que estarão ao nosso lado no novo rumo da igreja, corremos também o risco de selecionar a pessoa seguindo critérios superficiais: antiguidade, sinceridade, merecimento, bondade, pessoa não questionadora, etc. Não obstante, devemos tomar como base, os líderes que já estão do nosso lado: presbíteros, diáconos, pastores auxiliares, jovens, líderes de ministérios, etc. O ideal é que eles sejam os primeiros a captar a visão.
Além do mais, eles precisam se enquadrar num perfil básico para a escolha: que sejam pessoas ensináveis e maleáveis, com potencial para a multiplicação e igualmente que possam transmitir a visão. Terão, ainda, a responsabilidade de cuidar, dirigir e desenvolver outros e, por esse motivo, é fundamental que tenham o mesmo coração do pastor.
Pense também em sua capacidade para receber novos conhecimentos e desenvolver habilidades. Sobretudo, selecione pessoas por suas atitudes. Siga o exemplo de Jesus, que passou a noite em oração antes da escolha de sua equipe.
Extraído da apostila Liderança de célula bem-sucedida, do Sistema de Ensino MDA (SEMDA)
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