O bom discipulador abre portas para seu discípulo. Às vezes insistimos em que uma pessoa ou outra não está pronta para assumir responsabilidades. Mas ao lhes dar oportunidades de liderança, elas aprendem com a mão na massa. Não podemos desampará-los no ministério, mas devemos ficar ao seu lado para apoiá-los. Não podemos também super protegê-los diante do fracasso. Muitas vezes aprendemos mais com nossos “fracassos” do que com nossos “êxitos”.
Todos precisamos de um discipulador. E todos podemos discipular, já que sempre haverá pessoas com menos experiência que nós. Quando você começa a desenvolver líderes da maneira de Jesus, por meio do discipulado, você descobre que não é só o discípulo que recebe benefícios; o discipulador também é transformado pela relação.
Nestes dias de grande colheita e de múltiplas oportunidades de ministério, cada Paulo precisa de um Barnabé, e cada Timóteo precisa de um Paulo. Assim, animando-nos mutuamente, crescemos juntos “até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Efésios 4.13).