3 tipos de pai que nenhum filho gostaria de ter

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1- Pais ausentes

A falta da relação afetivo/corporal entre pais e filhos é o primeiro passo para o estabelecimento de um comportamento agressivo. Pais distantes, que têm pouco ou nenhum contato afetuoso, podem desenvolver em seus filhos uma relação de afastamento com a figura de “poder”, gerando em seus filhos uma relação de amor e ódio muito forte. Esta relação amor/ódio é um dos principais fatores do comportamento agressivo.

Neste caso, o amor é dirigido a “objetos”, ou melhor, a “posses” materiais, e o “ódio”, a quem “tem” (materialmente ou hierarquicamente) essas “posses”:

 Ter significa poder. Ser é secundário, pois sou na medida que tenho.Quanto mais tenho, mais existo. Acontece que, na maioria dos casos, estas crianças, por falhas em sua formação, têm dificuldades em investir de si para obter ou atingir algum objetivo. Assim, podem partir para comportamento sociopáticos na vida adolescente e, ou, adulta. É uma porta para o uso de drogas (criar um mundo artificial).

2- Pais superprotetores

São aqueles pais extremamente presentes, que superprotegem e inibem a liberdade de expressão dos filhos, podem gerar a “IDEIA” de que eles são “inatingíveis”, são o “centro do mundo”. Este “egocentrismo” gera quase sempre um comportamento agressivo contra figuras hierarquicamente superiores, pois é difícil seguir ou obedecer regulamentos. Eles “me impedem ou dificultam” fazer “o que quero, da forma que quero, na hora que quero”! “Tudo que é contrário a meus interesses ou à minha ideologia tem que ser afastado, pois está errado”.

3- Pais agressivos

Pais que usam bater como “forma pedagógica”, ou que agridem para impor “respeito”, podem estar gerando uma repetição “ampliada” deste comportamento nos filhos. “Aquilo que quero consigo sempre, nem que for preciso usar da minha força, da agressividade, ou de qualquer forma que eu consiga me impor. Tudo que é contrário aos meus interesses ou à minha ideologia tem que ser destruído pois está errado”.

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